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Imagem retirada do site Releituras |
Clarice Lispector nasceu no dia 10 de dezembro de 1920 na Tchetchelnik Ucrânia - Rio de Janeiro, seus pais chamavam-se Pinkouss e Mania Lispector. Clarice passou a infância em Recife, em 1928 começou a freqüentar um grupo escolar e aprendeu a ler e a escrever.
No dia 21 de setembro de 1930 morre a mãe de Clarice. Nessa época, já com nove anos estudava piano, hebraico e iídiche, nesse mesmo ano a menina escreveu uma peça intitulada “Pobre menina rica”. Apreciava a leitura desde pequena, como não tinha condições financeiras para comprar livros (a família nessa época passava por uma crise financeira), pegava emprestado com uma amiga, cujo pai era dono de uma livraria. Em 1935 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em direito. Estreou na literatura ainda muito jovem com o romance Perto do Coração Selvagem (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha. Em 1944, recém-casada com Maury Gurgel Valente um diplomata, viajou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra.
Depois de uma longa estada na Suíça e Estada Unidos. Em 1948, deu luz ao seu primeiro filho, Pedro. Em 1953, nasce nos Estados Unidos seu segundo filho, Paulo. Em 1959 Clarice se separou de seu marido e voltou a morar no Rio de Janeiro. Em 1966, sobrevive a um incêndio em seu quarto que a deixa três dias entre a vida e a morte e quase provoca a amputação de sua mão direita, fortemente queimada.
Entre suas obras mais importantes estão as reuniões de contos A Legião Estrangeira (1964) e Laços de Família (1972) e os romances A Paixão Segundo G.H. (1964) e A Hora da Estrela (1977). Clarice Lispector começou a colaborar na imprensa em 1942 e, ao longo de toda a vida, nunca se desvinculou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais "A Noite" e "Diário da Noite".
Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a revista Manchete. A autora também foi cronista do Jornal do Brasil. Produzidos entre 1967 e 1973, esses textos estão reunidos no volume A Descoberta do Mundo. Clarice Lispector morreu no Rio de Janeiro em 9 de dezembro de 1977, de câncer no ovário e foi enterrada no cemitério Israelita do Caju.
No dia 21 de setembro de 1930 morre a mãe de Clarice. Nessa época, já com nove anos estudava piano, hebraico e iídiche, nesse mesmo ano a menina escreveu uma peça intitulada “Pobre menina rica”. Apreciava a leitura desde pequena, como não tinha condições financeiras para comprar livros (a família nessa época passava por uma crise financeira), pegava emprestado com uma amiga, cujo pai era dono de uma livraria. Em 1935 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em direito. Estreou na literatura ainda muito jovem com o romance Perto do Coração Selvagem (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha. Em 1944, recém-casada com Maury Gurgel Valente um diplomata, viajou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra.
Depois de uma longa estada na Suíça e Estada Unidos. Em 1948, deu luz ao seu primeiro filho, Pedro. Em 1953, nasce nos Estados Unidos seu segundo filho, Paulo. Em 1959 Clarice se separou de seu marido e voltou a morar no Rio de Janeiro. Em 1966, sobrevive a um incêndio em seu quarto que a deixa três dias entre a vida e a morte e quase provoca a amputação de sua mão direita, fortemente queimada.
Entre suas obras mais importantes estão as reuniões de contos A Legião Estrangeira (1964) e Laços de Família (1972) e os romances A Paixão Segundo G.H. (1964) e A Hora da Estrela (1977). Clarice Lispector começou a colaborar na imprensa em 1942 e, ao longo de toda a vida, nunca se desvinculou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais "A Noite" e "Diário da Noite".
Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a revista Manchete. A autora também foi cronista do Jornal do Brasil. Produzidos entre 1967 e 1973, esses textos estão reunidos no volume A Descoberta do Mundo. Clarice Lispector morreu no Rio de Janeiro em 9 de dezembro de 1977, de câncer no ovário e foi enterrada no cemitério Israelita do Caju.
Para saber mais sobre as obras de Clarice, acesse: Obras da autora
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