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Representação da personagem do conto Imagem retirada do site: Diário do Nordeste |
Ana era uma dona de casa e como qualquer outra mulher andava sempre preocupada com as coisas do dia-a-dia e era muito organizada. Tinha marido, filhos e morava em uma simples casa.
Certo dia saiu para fazer compras para o preparo do jantar. Já na volta de sua casa, dentro de um bonde, foi surpreendida por um deficiente visual que mascava chiclete. Esse fato, a despertou para novas emoções e sentimentos.
O fato do homem mascar o chiclete na escuridão, com aquela naturalidade, a incomodava muito, pois apesar da dificuldade que aquele desconhecido enfrentava, ele aparentava ser feliz. Isso a aborrecia, porque a fez pensar na felicidade que não fazia mais parte de sua vida, como ela mesma disse: "também sem a felicidade, se vivia".
Tomada por pensamentos, Ana não percebeu que o bonde deu partida, deixando cair o pesado saco de tricô que carregava. Sua reação imediata foi dar um belo de um grito, expressando tudo o que estava sentindo. A rede de tricô desprendeu-se de sua mão, fazendo com que os ovos caíssem e quebrassem também. Ana ficou totalmente desconfortável com aquela situação, porque além de tudo, a queda causou certa desorganização.
Todos os passageiros do bonde ficaram observando Ana após a queda de sua bolsa e seu grito. Ana conseguiu entender que a situação do cego a fez refletir sobre o mundo e o seu particular, levando-a á uma reflexão extrema.
Ana estava tão distraída que passou de seu ponto de chegada, descendo dessa forma em um ponto no Jardim Botânico. Ficou a tarde inteira observando o local, as plantas, insetos, folhas, etc. Em certo momento lembrou-se de sua família e do jantar, isso a fez correr.
Ao voltar para casa, Ana já não era mais a mesma. Parecia que seu amor pelos filhos, marido e até a própria casa estava maior. Jantaram com seus amigos e com as crianças.
Naquele momento, Ana precisava de amor e carinho, encontrando isso no abraço de seu marido. Onde pode afastar dela, o medo de viver.
Certo dia saiu para fazer compras para o preparo do jantar. Já na volta de sua casa, dentro de um bonde, foi surpreendida por um deficiente visual que mascava chiclete. Esse fato, a despertou para novas emoções e sentimentos.
O fato do homem mascar o chiclete na escuridão, com aquela naturalidade, a incomodava muito, pois apesar da dificuldade que aquele desconhecido enfrentava, ele aparentava ser feliz. Isso a aborrecia, porque a fez pensar na felicidade que não fazia mais parte de sua vida, como ela mesma disse: "também sem a felicidade, se vivia".
Tomada por pensamentos, Ana não percebeu que o bonde deu partida, deixando cair o pesado saco de tricô que carregava. Sua reação imediata foi dar um belo de um grito, expressando tudo o que estava sentindo. A rede de tricô desprendeu-se de sua mão, fazendo com que os ovos caíssem e quebrassem também. Ana ficou totalmente desconfortável com aquela situação, porque além de tudo, a queda causou certa desorganização.
Todos os passageiros do bonde ficaram observando Ana após a queda de sua bolsa e seu grito. Ana conseguiu entender que a situação do cego a fez refletir sobre o mundo e o seu particular, levando-a á uma reflexão extrema.
Ana estava tão distraída que passou de seu ponto de chegada, descendo dessa forma em um ponto no Jardim Botânico. Ficou a tarde inteira observando o local, as plantas, insetos, folhas, etc. Em certo momento lembrou-se de sua família e do jantar, isso a fez correr.
Ao voltar para casa, Ana já não era mais a mesma. Parecia que seu amor pelos filhos, marido e até a própria casa estava maior. Jantaram com seus amigos e com as crianças.
Naquele momento, Ana precisava de amor e carinho, encontrando isso no abraço de seu marido. Onde pode afastar dela, o medo de viver.
Leia o conto completo em: Releituras
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