Resumo do livro "Ekoaboka - Jornadas na Amazônia"


Imagem do livro "Ekoaboka - Jornadas na Amazônia"
Retirada do site: O que os olhos lêem
 Tudo começa em 1972, quando Léo um biólogo, que trabalha com seu amigo Babu, também biólogo,  estão na amazônia realizando uma pesquisa, em busca da cura da malária.
  Durante esse período ficam acomodados em um barco-casa, chamado Vitória-Régia, que fica ancorado no Rio Negro.
  Nas férias de fim de ano Léo chama sua família para passar o verão inteiro no barco-casa, junto a ele e a Babu.
  Marina, sua esposa, era fotógrafa, trabalhava em Milão e era de lá de onde vinha para passar as férias. Seus filhos Alex e Txai e sua enteada Chantal, iriam vir do Rio de Janeiro, onde moravam.
  Léo buscou a família no aeroporto e os levou para o barco-casa.
  Txai, o filho menor, estava adorando o  novo ambiente, estava observando cada detalhe das paisagens e os bichos. Chantal tinha 14 anos e reclamava por não ter um quarto só seu. Não tinha contato com suas amigas nem para dizer o quão chato era aquele lugar, então escrevia tudo em o "Diário Super secreto da Chantal" . Alex, o mais velho, tinha muitas expectativas sobre a viagem, pois adiou o vestibular para o meio do ano para poder viajar.
  Caminhando pela floresta, Alex ouviu alguns sons e por trás das arvores foi ver o que era. em seguida avistou alguns índios fazendo um ritual. Ficou intrigado e perguntou a Babu se haviam aldeias por ali. Babu disse que havia uma, a aldeia dos abakêbyra, e sugeriu a Alex uma visita à tribo. 
  Chegando na tribo, Alex fez amizade com o Cacique Apoena e com um jovem índio chamado Catu, que por sinal tinham a mesma idade (dezessete anos). Catu ensinou Alex a usar o arco e flecha, caçar, pescar e viver como um índio.
   Chantal, quando viu Catu pela primeira vez, ficou fascinada e Catu também sentiu o mesmo. Os dois apaixonaram-se e viveram um pequeno romance.
   A partir de um sonho, uma mensagem de Tupã à mãe de Alex, recebe a missão de entregar flores marrons a Chantal.
  Essas flores representaram o fim da pesquisa de Léo e Babu. Elas eram o último elemento que faltava para que eles finalizassem a vacina para a cura da malária.
  A família foi embora para o Rio. Babu permaneceu no barco-casa e Alex na aldeia dos abakêbyra até o meio do ano.

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